O Greenpeace é uma
organização mundial que visa defender o planeta e os seus ecossistemas da ação
do homem, constantemente seus ativistas são presos por tentarem coibir ações de
empresas que possam afetar o meio ambiente.
Ultimamente o foco
tem sido a emissão dos gases responsáveis pelo efeito estufa e o aumento da
temperatura do planeta, que em longo prazo pode resultar na extinção de
espécies que habitam os polos, além do derretimento das geleiras, que pode
diminuir a temperatura dos oceanos drasticamente, afetando principalmente a
vida marinha.
No Brasil, um milhão
e 200 mil pessoas sofrem com a seca. O Nordeste é o lugar onde mais sofre com a
falta de água; os moradores precisam caminhar quilômetros para buscar água (na
maioria das vezes, suja), sem a água, o gado morre de fome, o agricultor morre
de fome, o solo morre de sede. Mais secas, mais tempestades, mais miséria.
Em 2004, o Brasil
presenciou algo inédito: um furacão (cujo o nome dado depois foi Catarina),
atingiu o litoral gaúcho. A cidade de Torres registrou vários estragos. Como
nunca foi de se esperar ventos superfortes aqui no país, os bombeiros e
moradores, não estavam preparados e nem sabiam lidar com um fenômeno tão
surreal.
O planeta só está
mais quente, porque o homem é um super produtor de CO2. O CO2 e o metano são as
principais retenções de calor na atmosfera.
Em 2006 a seca foi
tão grande que nem as Cataratas do Iguaçú resistiram à falta de umidade.
A maior produção de
CO2 aqui no Brasil, não se dá pelas indústrias, e sim pelo desmatamento da
Amazônia. As florestas estofam grande parte de CO2, e com a derrubada e
queimada de árvores, o C02 é “liberado” e vai direito para a atmosfera.
Para ter uma breve
ideia do quão perigoso é a produção de C02, hipoteticamente, SE (por acaso) o
nível do mar subir um metro, 40% da costa poderá ser afetada. O avanço das
ondas em lugares urbanos será inevitável. No Rio de Janeiro, por exemplo, não
haverá mais “calçadão”; o mar invadirá os concretos.
Se a temperatura do
planeta subir mais dois graus Celsius, metade dos corais deixará de existir.
A solução seria
usarmos energias renováveis (ou energias verdes), como a eólica e a solar. A
Alemanha, por exemplo, não tem um terço do sol que o Brasil tem, mas mesmo
assim investe demais em energia solar.
Uma grande parcela
de culpa é do governo, de não desfrutar do verde, de não “ver” soluções, de não
adotar medidas que ajudariam o planeta onde vivemos... A outra parcela de culpa
é de nós, cidadãos, que não separamos o lixo corretamente, que estamos sempre
nos damos ao luxo de ir de carro até no mercadinho da esquina, que estamos
sempre deixando as luzes pela casa ligada, que demoramos mais que o necessário
no banho, que escovamos os dentes com a torneira aberta, que não usamos
biocombustível, enfim, que não cuidamos do que é nosso e do que irá ser dos
nossos descendentes.
PENSE VERDE!
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